Lembro que a primeira impressão que tive desse filme, "As vantagens de ser invisível", foi exatamente essa: Como foi incrível a Sam (Emma Watson) e o Patrick (Ezra Miller) terem feito alguém que não se sentia notado, existir! Desde o início, a narrativa do Charlie (Logan Lerman) nos remete a ver como ele é sofrido.
Óbvio que não darei spoiler algum aqui. Filmes são atemporais, e sei que, alguém que nunca viu essa maravilha, pode chegar nesse post um dia.
Certa vez, li num muro, quando ainda era criança: "Somos loucos de uma geração que não encontra motivos para ser normal."
Seriam os desajustados de hoje! Claro que, na minha infância, eu não entendi o que queriam dizer. Apenas gostei da sonoridade da frase, e acho que por isso a decorei. A Sam, por algumas vezes, fala desses desajustes.
Como tratamos os desajustados? E como somos tratados quando somos os próprios desajustados?
Durante a vida, passamos por momentos de desencontro. Conosco e com os outros. Buscamos aí ajuda, das pessoas, amigos, conhecidos, por vezes parentes e Deus. Muitas vezes, acontece na adolescência. Mas também na juventude e na vida adulta. Por quê?
Porque estamos em constante construção. E percebemos, um belo dia, que não tínhamos todas as respostas que pensávamos ter. A vida ensina, a seu devido tempo, que nunca foi necessário sabermos tudo, até porque isso é impossível. Mas tá tudo bem!
Só quem vive ou já viveu algo assim sabe do quê estou falando. A diferença, é que alguns externalizam isso. Outros, guardam pra si.
Amante das palavras que sou, por diversas vezes coloquei aqui mesmo nesse blog, que tenho desde 2007, pensamentos, sentimentos, e quantos achismos! Rsrsrs!
E você, leitor e leitora? Já passou por isso alguma vez? Achava que sabia de tudo? Ou pelo menos, teve essa pretensão?
Somos desconstruídos quando percebemos que nem tudo é como achávamos que seria, ou que nem tudo é como queríamos. Mas tá tudo bem! Que bom seria se, lá atrás, a gente do presente, no passado, poderíamos nos dar esse acalento. De que tudo ficaria bem, na medida do seu possível.
Acabamos encontrando desajustados e desajustadas pelo caminho, que caminham conosco, com a gente! Do nosso lado! E isso torna o caminho mais fácil, menos difícil! Que felicidade poder encontrar pessoas assim!
Você já encontrou?
Se ainda não, não tem problema! Sua vez vai chegar, acredite! Nós somos infinitos!
E você, leitor e leitora? Já passou por isso alguma vez? Achava que sabia de tudo? Ou pelo menos, teve essa pretensão?
Somos desconstruídos quando percebemos que nem tudo é como achávamos que seria, ou que nem tudo é como queríamos. Mas tá tudo bem! Que bom seria se, lá atrás, a gente do presente, no passado, poderíamos nos dar esse acalento. De que tudo ficaria bem, na medida do seu possível.
Acabamos encontrando desajustados e desajustadas pelo caminho, que caminham conosco, com a gente! Do nosso lado! E isso torna o caminho mais fácil, menos difícil! Que felicidade poder encontrar pessoas assim!
Você já encontrou?
Se ainda não, não tem problema! Sua vez vai chegar, acredite! Nós somos infinitos!
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