"Pare de correr atrás, pare de se importar.
Seja indisponível, desapegue.
Pessoas gostam... Do que não têm."
Essa é a foto que ilustra esse post citado no Facebook! "Pessoas gostam... Do que não tem." |
Parece que o inatingível nos encanta.
Por que será, né?!
Você já lutou por algo ou alguém, e depois que conseguiu, viu que não era tudo aquilo?!
Ontem mesmo eu comentava com uma pessoa sobre isso!
Acredito que isso aconteça, porque criamos expectativas demais em relação às coisas e pessoas.
E esse negócio de criar expectativa, meu querido, minha querida... É tenso!
A gente acha que, conhecendo alguém, esse alguém tem de responder às nossas expectativas!
A gente se "apaixona" muito fácil pela maneira como as pessoas são.
Acontece, que o ser humano é muito dinâmico! Vive em constante mudança.
Daí, quando aquele bendito ou aquela bendita muda... Vixe...
O quê foi?! O quê aconteceu?! Fui eu que te fiz alguma coisa?!
POR QUÊ VOCÊ NÃO ME TRATA MAIS COMO ANTES?!
E pode escrever: ninguém gosta de ser cobrado nesse sentido!
Tem uma cena, em um filme... Acho que do "Todo Poderoso", com o Jim Carrey, que expressa muito bem o que tô querendo dizer!
Ele (a personagem), recebe os poderes de Deus, já que julgava que o mesmo não vinha fazendo um belo trabalho.
Acontece que pelas burradas que ele comete, a mulher por quem era apaixonado não sente mais a mesma "paixão" de antes. E num determinado momento, ele tenta usar os "poderes" dos quais dispunha, para fazer com que a mulher voltasse a amá-lo.
"Me ame!" - implora ele. "Eu amei, um dia." - responde ela.
O livre arbítrio. Não tinha como obrigá-la a amá-lo!
Ou seja, não tem como obrigar alguém a te amar como você quer.
E geralmente amamos quem (ou o que) não podemos ter.
E é bem verdade que, quando queremos tanto uma coisa, criando tanta, mas tanta expectativa, e conseguimos e no fim das contas vemos que não era tudo aquilo... Descartamos ou somos descartados!
Sensação HORRÍVEL essa! A de não corresponder às expectativas de alguém!
Eu já ouvi isso de muita gente, você não faz idéia!
"Nossa, Márcio! Pensei que você era uma coisa, e é outra!"
Nos idos da adolescência (o que acho muito comum), é comum a gente tentar "agradar" a todos, pra fazer parte de um grupo, uma galera, seja ela qual for. Claro, geralmente é com quem a gente mais se identifica!
E é por isso que a maioria dos "machucados", nesse sentido, acontece nessa época!
Depois, com o tempo, você passa a pensar assim: "Não vou mudar minha maneira de ser para agradar ninguém! Gostem de mim assim. Se não, que vá com Deus! Estou feliz com quem gosta de mim!"
Há aquela famosa frase, "nem Jesus Cristo agradou a todo mundo"! O que de fato é verdade!
Sendo assim, meu querido leitor, minha querida leitora, aconselho a você e a mim mesmo, valorizar o que temos no tempo presente, o presente que temos!
Se gostam de você como você é... Se não gostam... Se você, como eu, já foi descartado... Ou se não foi...
Não esquente a cabeça com isso! A gente acaba aprendendo com o tempo, a valorizar quem e o quê realmente vale a pena!
E geralmente, essas coisas (e pessoas) acabam sendo contadas nos dedos das mãos.
E ainda sobra dedo.
Mas nem por isso, você será menos feliz.
Acredite: a vida ensina que o que realmente importa é a qualidade, e não a quantidade.
Clichê, mas verdadeiro.
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