segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

SOBRE UMA CAMINHADA REGADA A CHUVA GELADA E POSSÍVEL PERDA DO CELULAR

Fala gente. 

Vindo falar de coisas banais porque a vida é assim. 

Hoje resolvi caminhar pela manhã, por volta de umas onze e vinte, mais ou menos (dia de folga num dos trabalhos, mereço acordar um pouquinho mais tarde). 

A Bruna (que é nutricionista com quem já me consultei) havia me passado uma dica de app para registrar os dados de minhas caminhadas. Já usava um outro, mas não estava feliz com ele. Ela é atleta, ciclista, e vi no Instagram dela um que me chamou a atenção. Ela indicou, e fui contente estrear.  Usei minha ida ao centro da cidade também para colocar a película de vidro que há muito falei pra minha mãe, sobre a importância de se ter algo assim no celular. 

Deu certo. 
 Fiz mais uma coisa e outra, e retomei o caminho de volta.  

Acontece que, já quase chegando ao bairro onde moro, pouco antes de atravessar uma ponte famosa por aqui, um pé d'água violento me surpreendeu. 
Eu havia notado que o tempo tinha mudado, mas não sei por que razão pensei que chegaria em casa a tempo de fugir da chuva, caso ela caísse. Não deu. 

Estava com minha CNH, pois nela há os dados necessários para minha identificação, caso precise, meu celular no bolso da frente da minha bermuda de caminhada, e o celular da minha mãe no bolso de trás dele. 

A chuva não chegou como quem não queria nada. Muito pelo contrário. Veio com um vento cortante, e com gotas gigantescas.  

Como não tinha o que fazer, continuei, mesmo debaixo do dilúvio, LOGO EU QUE SOU TÃO CUIDADOSO COM ELETRÔNICOS. 

Óbvio que cheguei em casa mais encharcado do que pinto molhado. 

E não sei por quê imaginei que os celulares não seriam afetados pela chuva. 
O da minha mãe, graças a Deus, está funcionando normalmente. Precisou de uma sessão de secador de cabelos pra enxugar por dentro, mas tá beleza. Mas o meu... 

Quando cheguei, deu pau na tela dele. Sumiu tudo e começou a piscar. Desliguei e decretei sua morte. Sou bem cético quanto a funcionamento de eletrônicos. Se foi água onde não devia, não havia mais o que fazer. 

Mas meu irmão tá de férias. Resolveu fazer no meu aparelho também uma sessão de secador. Funcionou! Ligou, pelo menos! 
Mas recarregar que é bom...  

Pesquisei na internet sobre a mensagem que aparece nele. Diz que o recarregamento está pausado devido a baixa temperatura da bateria (?). 

No momento em que escrevo isso, estou na rádio, e ele está desligado, na tomada. Uma pessoa registrou num fórum que, depois de três horas na tomada, o dela "ressuscitou". 

Sinceramente? Não tenho muita esperança de que ele volte a funcionar. O problema, é que meu número não é só particular. É também corporativo. Trabalho com ele.  
Além disso, uso para ouvir música, ver filmes, séries, ler livros... Costumo dizer que faço jus à internet que pago. 

Pois bem. Até darei um pulo na loja onde coloquei a película para a minha mãe (os caras manjam lá). Aqui em minha cidade não tem autorizada da marca do meu telefone, e  sem tempo/paciência de ir até a cidade vizinha pra isso. 

A foto que ilustra esse post é da captura dos dados da minha caminhada de hoje. 
Poderia ter ficado quietinho na minha, em casa, vendo Netflix com meu irmão? Poderia. Mas enfiei na minha cabeça que preciso voltar ao meu IMC ideal. 

Quando resolver meu problema, de um jeito ou de outro, trago as notícias aqui pra vocês. Sei que não dão a mínima pra isso, mas tá de boas! 

Achei legal um cientista dizendo que escreve no blog dele, mesmo sabendo que quase ninguém lê! Ele diz que o fato de escrever, é um treinamento pro aprendizado constante. Assim, não esquece como se expressar.  

Acaba acontecendo mesmo comigo! 

O clipe que deixo aqui hoje é da banda Ace of Base, "The sign", uma das muitas que ouvia nesse meu celular, enquanto caminho. Gosto de ouvir músicas mais ritmadas para isso! 

Aquele abraço, e até o próximo post. 

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

TERAPIA

Lembram que eu havia comentado que adorava escrever nas madrugadas?! 

Então! 

Aqui, pura e simplesmente, matando a vontade de ouvir o som das teclas do meu notebook! Acho que esse também é um dos motivos que sempre me motivou a escrever no meu blog.  

Hoje é dia 24 de Janeiro. Um dia como outro qualquer. Nada de tão interessante. 
Aliás, falando em interessante, acabo de ler um texto muito legal sobre não sermos mais interessantes para outras pessoas e para o mundo em geral! 

Ahahaha! Adorei a maneira como o autor escreveu! No fundo, me vi um pouco ali. Acho que todos nós nos vemos um pouco nessa situação ao longo da vida! 
Vou deixar o link aqui para você que ficou curioso também desfrutar desse texto sensacional, e quem sabe, te fazer refletir sobre isso um pouco também! 

quê me fez interessar pelo assunto foi o primeiro episódio de uma série que vi hoje no NOW. Passa no Multishow: "Eu, ela e 1 milhão de seguidores". Fala, obviamente, da loucura que as pessoas tem por seguidores nas redes sociais e afins. 

Agora há pouco, dei uma olhada no meu Facebook, e vi que tem uma multidão online. Ou pelo menos aparenta estar. Comentei com uma amiga minha que acredito que nunca mais vão inventar algo tão bom quanto o MSN Messenger. Que delícia que era ficar conversando naquilo, até altas horas da madrugada. Lembram da chamada de atenção, onde tremia toda a tela?! Ahahaha! Era muito da hora! Hoje temos inúmeras maneiras de conversar, diversos apps para isso, mas não nos falamos mais como antes. Não é verdade? Não falamos mais como antigamente... Né? Falamos?! SERÁ QUE É SÓ COMIGO QUE NINGUÉM CONVERSA?!

[Pausa dramática] 

Ahahahaha! Normal!  

 ficando velho. Já não sou mais aquele jovem que fui um dia aqui, nas linhas desse blog! Com tantas certezas, respostas... Não as tenho. E nem sei mais se quero tê-las. Na verdade, não faz mais diferença! Tudo muda! Eu mudei também! 
Se tem uma coisa em mim que penso em mudar, é esse saudosismo. Acho que já deu. Pra mim, tá começando a significar olhar pra trás, sem enxergar o presente e muito menos pensar no futuro. Provavelmente passe numa psicóloga, e mostre esse post um dia pra ela! Acredito que faria bem para a minha terapia!  

Preciso de ideias novas, coisas novas, mas ainda não consigo ver que coisas são essas! Falei isso numa roda de amigos nesse final de semana que passou! Ou foi num meio de semana... Sei lá. Sei que comentei! 
Se você é um(a) leitor(a) antigo(a) do meu blog, sabe que muita coisa mudou por aqui! 

A começar pelo autor que ficou um porre. Nem eu me aguento às vezes. 

Mas acho que é bom reconhecer isso. E colocar aqui, nesse meu canto da internet. Não vou dizer que me faz querer pensar diferente. Quando se tem mais idade e experiência, a gente se preocupa menos com o quê os outros vão dizer, e mais com o quê a gente quer pra gente! 

Muitas vezes quebramos a cara. 

Fui atrás de experiências que me faziam bem no passado, e vi que nada daquilo me completa mais. Falta alguma coisa, não sei. As necessidades mudaram. Até as carências mudaram. Mas tá tudo bem. O negócio é focar na meta! Ou nas metas. 
Uma coisa que de fato não é mais como era antigamente é que hoje tenho dois empregos, e por isso, não posso mais amanhecer acordado. Poder, até posso. Mas depois, ficaria como um zumbi, e como trabalho atendendo pessoas no trampo nº 01 do dia, é melhor não! Já fiquei sem dormir uma vez (isso aconteceu num antigo trabalho meu) e dormi na frente de clientes! Inesquecível! 

Acho que já enchi linguiça demais! 

Tava sentindo falta de falar nada com nada! 
Deixo com vocês hoje um clipe que é de uma música, tema do filme "Sete minutos depois da meia-noite", que meus amigos odiaram, e por isso, acho que não viram nem metade dele. Eu, amei! Tinha esperança de que, se vissem um pouco mais, gostassem. Mas de nada adiantou. O Stop cantou alto no controle. 
Obrigado por ler! 
Dá o play aí! 
Pelo menos a música é bem legal. 
O filme também é! 
Mas talvez, seja mais para quem tenha gostos peculiares...