Ele andava, em meio àquela rua escura, com a nítida sensação de estar sendo seguido.
Havia lido várias vezes que, dependendo das cores, da temperatura e do ambiente, sua mente seria bem capaz de imaginar coisas.
O silêncio da madrugada era assustador, no mínimo.
A distância parecia aumentar a cada passo dado.
Por causa do frio, saía de sua boca aquela fumacinha branca, com a respiração ofegante de alguém que corre para alcançar e não ser alcançado.
04h25. E nada de chegar.
Caminha mais rápido. Aumenta a passada.
Post n° 451, chegando ao seu final!
Amanhã tem o 452!
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